A chuva e a arte
A nuvem o céu cobriu
Carrancuda de dar medo
Vestida de preto frio
Mas, no fundo tinha brio
Pronta pra seguir o enredo
Para regar essa terra
Tinha que ficar pesada
Era mesmo som de guerra
Quando a discussão encerra
Chora a chuva abençoada
Dentro de casa João
Foi logo se preparando
Na rua não ia não
No lápis passou a mão
E a vida foi desenhando
Enquanto a chuva caia
Regando a mãe natureza
A inteligência fluía
João alegre recria
O que lhe soa beleza
Tudo em volta lhe inspirava
Como uma linda poesia
Seu universo pintava
Pois João se deliciava
Ao retratar a alegria
Até que a chuva bondosa
Finalizou seu evento
Deixou brilho sobre a rosa
Que faceira e perfumosa
Enamorou-se do vento
João saiu a brincar
Pelas poças do jardim
Foi os amigos buscar
Pra no campinho jogar
Guiado por Serafim
Elair Cabral
Imagem Google
Boa tarde Nicoly, Ludimila e Alan!
ResponderExcluirBoa tarde poetisa Elair Cabral. Estou adorando. Bjsss.
ResponderExcluirObrigada amiga! Saudades!!!
ExcluirQue lindo poema!
ResponderExcluirObrigada amiga Maria Marlene! Feliz terça!!!
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